2018 é o ano em que o True Agile vai fazer a diferença. Sim, isso mesmo. True Agile ou Ágil de raiz.
Hoje é necessário que se faça essa distinção uma vez que o “Agile” está definitivamente contaminado por práticas, ideias e conceitos contrários ao que o Agile realmente significa. E é por isso que encontramos por aí:
- ScrumMasters como coordenadores de time;
- cliente exercendo o papel de PO;
- métodos híbridos (bi-modal ,etc);
- fórmulas prontas;
- melhoria continua da boca pra fora;
- complexidade desnecessária;
- timesheets;
- transformação de User Story Points para Homem Hora ou Pontos de Função;
- e por aí vai…
Agile meia-boca é o que mais se vê por aí: torto, faltando pedaço, baseado em conceitos e ideias atrasadas e principalmente top-down, sem empowerment e nada autoorganizado.
Então acredito que chegou a hora de promover o True Agile. Mas, afinal, o que é o True Agile? É aquele do Jeff, do Ken, do Ron, do Fowler e de tantos outros que lá em 2001 sequer perceberam que estavam mudando o mundo ao criar o Manifesto Ágil, seus 4 valores e 12 princípios.
Vida longa ao True Agile.
5 Comentários
Perfeito!
Ótimo artigo, gostei bastante e acredito que muitas organizações precisam disso.
Gostaria de ajudar nesta causa 🙂
Abs!
Concordo!!! Tô dentro!
Não entendi: “cliente exercendo o papel de PO” é um conceito contrário ao que o Agile realmente significa?
Tudo que já li até hoje sobre ágil, o cliente é o PO, o cliente deve ser o PO.
No livro do Rafael Sabbagh, Scrum – Gestão Ágil para Projetos de Sucesso, página 80, ele diz que o PO “é alguem do próprio cliente…”.
Olá Leonardo.
Em 2014 lançamos este artigo debatendo esse tema: Polêmica: o melhor Product Owner NÃO é o cliente.
[…] onde tento resolver problemas e ajudar a desenvolver pessoas e organizações através do True Agile. Espero que desperte o mesmo sentimento em […]